quarta-feira, 30 de junho de 2010
Reservas...
Está reservada para:
Quinta 1
Sábado 3
Domingo 4
Terça 6
..... em cada dia uma pessoa diferente ...
Na segunda feira fui dar uma volta, mas não coloquei aqui nada porque a volta acabou por ser um passeio relaxante e curto (45Km), saí em direcção a Alvaiade, mas como estava tempo de trovoada e havia uma nuvem a descarregar para aqueles lados, acabei por virar para os Cebolais, Maxiais, Represa e voltar para CB, onde ainda passei pela Quinta da Pipa, depois fui pela Carapalha, segui até ao Parque de Campismo pela IP2 e voltei pelo campo de futebol.
A volta foi feita a ritmo de passeio e a sensação foi muito agradável, já que como a bicicleta é confortável não temos pressa de chegar a casa.
domingo, 27 de junho de 2010
Teste pelo João Afonso
O João, tem uma Canyon XC (Btt), que usa por vezes com pneus de estrada, alem de ter uma bicicleta de estrada clássica (infelizmente está danificada e não pode andar com ela), daquelas com mudanças no tubo inferior do quadro.
Ele fez ainda no ano passado uma volta numa Canyon Roadlite de teste.
Apesar de não ter muita experiência com bicicletas actuais, conhece inúmeros modelos e acompanha com entusiasmo as novidades do mercado. Podendo mesmo vir futuramente a comprar uma bicicleta de estrada.
Por isso eu convidei-o a experimentar esta, alem disso aproveitei para o acompanhar com a minha e poder assim ver as diferenças entre as duas. Dando para ver a diferença da relação do pedaleiro 53/39 para o meu 50/34. A diferença não é muita mas ainda será de quase 2 carretos atrás, ou seja é como se não pudesse usar os dois carretos maiores da cassete na minha!
Aqui fica a opinião dele:
" Gostei muito da bicicleta, mas é relativo ! pois se eu experimenta-se 5 ou 6 bicis diferentes aí já dava para comparar, mas assim é complicado opinar.
As poucas com que andei esta foi das mais confortáveis, em relação ao comportamento em estrada pareceu-me que é bastante bom, tanto em progressão como em descidas rápidas e mesmo subidas mais exigentes apesar dos pratos 53-39, para mim quando comprar é sem dúvida compact 50-34.
Lembro-me do pouco que andei com a Pinarello Prince de um amigo, na altura fiquei com muito boa impressão, para mim é mais bonita que esta e os componentes são um pouco melhores, rodas principalmente, mas o preço ai ai é só duas vezes e meia maior
portanto não há mesmo dúvidas, relação preço x qualidade a Canyon ganha com larga margem.
Para terminar só para dizer que gosto mais da Team White"
Já agora aproveito para referir que a volta foi de 102Km com 1130m de acumulado.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Primeira volta na SLX
Saí de Castelo Branco pelo modelo, seguido a estrada de Alcains continuando sempre em frente até ao cruzamento de Castelo Novo onde dei meia volta e regressei pelo mesmo caminho.
As primeiras impressões:
Realmente o carbono traz um conforto surpreendente, ao inicio até parecia que estava a circular devagar, não estivesse o conta Km a marcar 35Km/h. O amortecimento geral de todo o conjunto permite circular com muito conforto.
Em relação ao Quadro este pareceu-me bastante rígido, com uma resposta à pedalada muito equivalente à que tenho na bicicleta de alumínio. Mesmo a pedalar em pé a resposta é óptima.
O Guiador é muito confortável e aqui sim nota-se mesmo a dobrar quando o pressionamos mais, principalmente com as mão na posição mais baixa e aerodinâmica, vê-se mesmo ele a mexer, sendo agradável rolar nesta posição, já que não se sentem tanto as irregularidades da estrada.
O Espigão do selim também oferece um conforto excepcional, o mesmo já não posso dizer do selim que é algo duro e desconfortável, provavelmente com a habituação melhora, mas gosto bem mais do meu Flite ou mesmo do SLR. Como tenho o SLR de reserva talvez o coloque na bicicleta. Voltando ao espigão se colocar o meu peso no selim com o cotovelo consigo vê-lo a dobrar.
A transmissão e mudanças Shimano Dura-ace funcionam bem, as passagens são suaves e rápidas e a adaptação foi rápida, a travagem e muito boa e é mais potente que os Campagnolo Centaur que tenho.
As Rodas, pareceram-me bastante boas sendo muito silenciosas e com uma boa resposta, não fiz ainda curvas a velocidades elevadas, mas quando se pedala em pé, fazem bem o seu trabalho. Quando andar em grupo poderei comparar melhor se rolam bem.
A volta foi de 62Km feita em 2:30. No final entrei na Cidade pela zona antiga passando pelos paralelos da Sé, onde pude comprovar mesmo o carbono a funcionar, para descrever as diferenças em relação à de alumínio, posso dizer que os bidons se mantiveram quietinhos e os cabos das mudanças nunca fizeram o barulho de bater no quadro, conseguindo-se pedalar muito melhor com a bicicleta de carbono.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
As rodas Citec
Como não conhecia bem estas rodas da CITEC fui pesquisar na net algumas informações.
Começando pelo preço, encontrei na Bike24 por 700 euros.
Extremamente rápidas, rígidas e aerodinâmicas. Para os pneus com câmara de ar.
Peso do ciclista até 100 kg (16/20 raios).
Todas as rodas raiadas CITEC tem cubos com o insuperável patenteado CITEC Power Block System. Todo o jogo entre e o cubo e o aro é eliminado através da utilização de raios espalmados e enroscam directamente numa "luva" especial no cubo. Mesmo sob carga permanente as rodas da CITEC vão resistir à ruptura, deixarão de ser necessários os reapertos dos raios e o re-centrar das rodas.
Características roda dianteira: extremamente rígida e muito resistente, o aro aero tem 27 milímetros de largura, para pneus com câmara de ar na cor preta, com superfície de travagem maquinadas, raios lâmina especial na cor preta montado com um flange extra larga para maior rigidez lateral. Três cubo dianteiro prata e preto com rolamentos selados.
Características da roda traseira: extremamente rígida e muito resistente aro aero 27 milímetros de largura, com superfície de travagem maquinadas, raios lâmina especial na cor preta montados num cubo com flange extra larga para maior rigidez lateral. Cubo traseiro prata e preto com aerodinamica optimizada "HyperFlange", rolamentos selados. Maquinados com precisão para integrar o corpo da DT Swiss 240 S.
Compatível com cassetes Shimano 8/9/10 ou Campagnolo 10/11
Nome: CITEC 3000 Aero S
Fabricante: CITEC
aprox. 1,555 kg (sem apertos rápidos, frente 660g 16 raios traseiro + 20 raios 895g)
Largura aro: 27mm
Fonte: Bike24
Mais informação aqui
sábado, 19 de junho de 2010
Chegou
A bicicleta chegou ontem às minhas mãos e depois de uns minutos estava montada. A Canyon envia a bicicleta numa caixa (BikeGard) com as rodas, selim e o guiador desmontados. Só temos de apertar o guiador ao avanço, colocar o selim e as rodas, verificar a pressão dos peneus e está pronta para se fazer à estrada.
Apesar da informação inicial, na qual que tinha sido transmitido que o modelo que vinha tinha a transmissão Compact ou seja Pedaleiro 50/34 e cassete 11/28, a bicicleta que recebi traz um pedaleiro normal 53/39 com cassete 12/25, o que me deixou algo preocupado, já que é uma relação bem mais pesada e considerando que eu costumo usar bastante os andamentos mais leves na minha Ultimate AL, vai limitar um pouco os percursos que tinha pensado. Vamos ver como se porta.
Em relação ao aspecto dela ao vivo, devo dizer que é bem bonita, o quadro de carbono tem um aspecto profissional, muito bem acabado e leve como é hábito.
As rodas Citec pareceram-me mais pesadas que as minhas Mavic, depois de as experimentar logo vejo com se portam a rolar e qual a sua resistência. Em termos de acabamento, os cubos têm muito bom aspecto, os raios são espalmados e os aros não apresentam qualquer defeito visível demonstrando que o material é de qualidade.
Em relação aos apertos rápidos, são bastante básicos, tendo um aspecto muito clássico e pesado! Não favorecendo o aspecto geral da bicicleta.
O guiador é de carbono, as mudanças shimano já vêm com os cabos pelo guiador, ao contrario dos modelos anteriores da shimano, que saíam directamente das manetes. O sistema é algo diferente do meu Campagnolo, mas depois de experimentar logo falo mais sobre isso.
Para já deu para olhar para ela e tirar algumas fotos.
Este fim-de-semana ainda não vai dar para a testar, para a semana darei novidades.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
A Biblicleta
Quadro | Canyon New F10 Technology | ||
Suspensão | Canyon OneOneFour SLX | ||
Caixa de direcção | Acros Ai-70 1¼'' - 1½'' | ||
Desviador traseiro | Shimano DuraAce 7900 | ||
Desviador dianteiro | Shimano DuraAce 7900 | ||
Mudanças | Shimano DuraAce 7900 | ||
Manetes de travão | Shimano DuraAce 7900 | ||
Travões | Shimano DuraAce 7900 | ||
Cubos | Citec 3000 Aero | ||
Cassete | Shimano DuraAce 7900 12-25 | ||
Aros | Citec 3000 Aero | ||
Pneus | Continental Grand Prix 4000 S | ||
Pedaleiro | Shimano DuraAce 7900 | ||
Pratos |
| ||
Mov. pedaleiro | Shimano DuraAce 7900 | ||
Avanço | Ritchey WCS 4-Axis | ||
Guiador | Ritchey Superlogic Carbon | ||
Selim | Selle Italia SL | ||
Espigão | Ritchey VCLS | ||
Pedais | Não incluídos | ||
Tamanho | 56cm | ||
Cor | carbon fiber black matte team white | ||
Peso | 6,80 kg |
Tecnologia
Primeiro foi o aço, depois o alumínio e finalmente o carbono - mas, que material se seguirá? Nós, na Canyon, estamos receptivos aos desafios do futuro. Testamos novos materiais, até ao seu elemento mais ínfimo. Nos últimos anos, têm sido o alumínio e o carbono os protagonistas. Teremos chegado ao fim da linha? Serão estes os materiais para tudo no futuro? Nem pensar! O nosso empenho vai não só na procura da melhor propulsão mas também no melhor conforto do ciclista porque, é esse conforto que permite aumentar o desempenho. Mas, como alcançar um óptimo nível de conforto? Primeiro e fundamentalmente, é importante o material oferecer uma boa elasticidade e características de amortecimento assim como filtrar impactos, uma vez que é a única forma do ciclista ficar protegido das vibrações indesejadas.
Em termos de elasticidade e amortecimento, o carbono e o alumínio chegaram aos limites. É por isso que nós, na Canyon, estamos a aventurar-nos por novos caminhos e utilizamos fibras de basalto no novo VCLS-Post. E porquê? As fibras de basalto garantem mais elasticidade e características de amortecimento que as fibras de carbono. Contribuem também de forma inequívoca e notável para maiores níveis de conforto. As fibras de basalto têm até quatro vezes mais elasticidade que as fibras de carbono. E é isto que realmente é importante no que respeita os espigões porque é este componente que precisa realmente de absorver e reagir aos pequenos impactos.
O desenvolvimento do Canyon VCLS-Post representa uma nova era no fabrico de espigões. O VCLS-Post garante desempenho de amortecimento aliviando de forma significativa a pressão na musculatura do ciclista. O quadro Ultimate CF SLX Evo juntamente com o novo VCLS-Post, a nova caixa de direcção i-Lock PIT (permitindo uma poupança de peso de 22 gramas), assim como os parafusos em titânio do travão e do aperto de espigão SLX contribuem para criar um conjunto ainda mais leve.
VCLS Post – Impressiona com níveis de conforto premium. Fibras de basalto são quatro vezes mais elásticas que as de carbono.
Ultimate CF SLX Frameset – Graças à utilização de diversas fibras de carbono, o quadro converte cada pedalada em propulsão pura e absorve os picos de carga.
i-Lock PIT – Caixa de direcção fabricada com fibra plástica composta para garantir longevidade. Poupança de peso: 22 gramas.
Forqueta One One Four SLX – Garante níveis de conforto e rigidez excepcionais. Marca de topo para rigidez e conforto. TOUR magazine (01/09).
Fonte: www.Canyon.com
quarta-feira, 16 de junho de 2010
O Convite
Sou um admirador e seguidor desta marca desde 2006 quando um amigo meu comprou um modelo de montanha, mas só em 2007 fiz a minha primeira encomenda, comprando também uma bicicleta de montanha de suspensão total - Canyon Nerve XC.
Em termos de qualidade preço, não existe outra marca assim, os componentes são todos escolhidos com muito rigor e garantem um conjunto vencedor quando comparados com qualquer outras marcas à venda, principalmente quando comparamos os modelos melhor equipados.
Em 2008 comprei um modelo de estrada - Ultimate AL 8.0i - para ter as duas opções (Montanha/Estrada).
Depois em 2009 troquei o quadro da XC por um LUX em Carbono. As diferenças do quadro de alumínio para o carbono são muito notórias, sendo a principal, a redução da vibração transmitida aos braços e pernas, realmente o conforto aumenta muito, tenho a certeza do que escrevo, porque apenas troquei o quadro tendo mantido os restantes componentes, pelo que diferença de comportamento referida vem mesmo do quadro. Posso ainda afirmar que a Geometria LUX proporciona um rendimento muito superior na pedalada, conseguindo subir melhor e acelerar sem perdas de rendimento pelo bombear do amortecedor.
Como a mudança do alumínio para o carbono foi tão sentida na bicicleta de montanha, um dos meus primeiros pensamentos ao experimentar a Lux, foi que, devia ter comprado uma bicicleta de estrada em carbono, mais ainda porque nas de estrada não temos qualquer sistema de suspensão e os pneus são muito mais rijos, o que faz com que qualquer areia ou pintura no pavimento passe até aos braços e pernas.
A vontade de trocar a Ultimate AL pela CF já me passou várias vezes pela cabeça e agora com esta oportunidade de fazer um teste longo na CF SLX todos os pormenores vão ser vistos e revistos com a maior atenção.
Vou aproveitar ainda a oportunidade para convidar alguns (Não posso convidar todos porque o tamanho da bicicleta não é adequado a todas as estaturas!) dos meus amigos para a testarem e deixarem aqui, os seus comentários sobre a sua experiência ao testar esta Bicicleta.